e do metal
cru
desnudo
fez-se forma
cor e movimento
agia tão ágil agora
cortando brisa mundo afora
que logo mais nem se mexia
o vulto tornou-se sombra
um movimento atrasado que acabara de parar
não mais pairava pelos ares
congeladas pela tela onde só o pensamento ia
suas curvas sinuosas se apresentavam frias
como imagem
numa moldura
só lida.
William e eu - duo
5 comentários:
sobre o dueto já comentei no blog de William. Aqui só tenho a dizer que fico feliz por ter espanado a poeira do blog, passava por aqui as vezes e só via um "velho carnaval", rs
=)
Parabéns para vcs, esse foi um dos melhores poemas que já li.
^^
passava por aqui as vezes e só via um "velho carnaval", rs [2]
Cara, vc e "Si sente" se conhecem?
Woow... Morria e não sabia...
Graande parceria. Excelente poema!
A Parceria é uma das melhores coisas que já inventaram...
O Poema também.
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